Sobre o fatiamento de rede: a alternativa incorreta

O fatiamento de rede é uma prática comum que permite dividir o tráfego de uma rede em diferentes partes, com o objetivo de otimizar o desempenho e a segurança. No entanto, é importante destacar que nem todas as alternativas de fatiamento de rede são eficientes ou seguras. Neste artigo, discutiremos a alternativa incorreta de fatiamento de rede e por que ela deve ser evitada.

Pergunta: O que é o fatiamento de rede?

Fatiamento de rede é um conceito que surgiu com a tecnologia 5G e permite dividir uma mesma rede em várias fatias, cada uma com suas próprias características e requisitos de qualidade. Isso possibilita que diferentes necessidades de redes possam compartilhar a mesma infraestrutura, de forma isolada e segregada uma das outras.

O fatiamento de rede é uma solução flexível que permite ajustar a alocação de recursos de acordo com as demandas específicas de cada caso de uso. Por exemplo, em um ambiente de Internet das Coisas (IoT), é possível criar uma fatia de rede dedicada para dispositivos de baixa potência e baixa latência, enquanto outra fatia pode ser destinada a aplicações de realidade virtual, que requerem alta largura de banda e baixa latência. Isso proporciona eficiência no compartilhamento de infraestrutura, já que diferentes requisitos de qualidade podem ser atendidos de forma simultânea.

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Essa capacidade de fatiar a rede em camadas distintas traz benefícios para diversos setores, como telecomunicações, indústria e transporte. Com o fatiamento de rede, é possível otimizar o uso dos recursos e garantir uma melhor experiência para os usuários, além de viabilizar a implementação de novos serviços e aplicações que exigem diferentes níveis de desempenho.

Quais são os principais componentes de uma rede 5G?

O 5G é composto por três pilares tecnológicos principais: enhanced Mobile Broadband (eMBB), massive Machine Type Communications (mMTC) e ultra-Reliable Low Latency Communications (URLLC). O eMBB é responsável por oferecer velocidades de internet móvel significativamente mais rápidas em comparação com as redes 4G existentes, permitindo maior capacidade de download e upload de dados. Isso possibilita uma experiência de streaming de vídeo mais suave, jogos online sem atrasos e transferências de arquivos mais rápidas.

O mMTC é voltado para a conexão de um grande número de dispositivos IoT (Internet of Things), permitindo a comunicação em massa entre dispositivos inteligentes. Isso é essencial para impulsionar a automação e a conectividade em setores como saúde, agricultura, manufatura e cidades inteligentes. Com o 5G, os dispositivos IoT serão capazes de se comunicar de forma eficiente e confiável, abrindo caminho para a implementação de soluções inovadoras.

Por fim, o URLLC é o pilar que promete uma revolução na maneira como utilizamos os serviços de conexões móveis. Ele oferece uma latência extremamente baixa, próxima à observada nas redes de fibra ótica, combinada com uma confiabilidade quase perfeita de 99,999%. Essa combinação é crucial para aplicações que exigem uma comunicação ultraconfiável e com resposta quase instantânea, como carros autônomos, realidade virtual e cirurgias remotas.

Qual é a definição de arquitetura não independente?

Qual é a definição de arquitetura não independente?

A arquitetura não independente, também conhecida como non-standalone (NSA), é um dos modos de implementação do 5G. Nesse tipo de arquitetura, o 5G utiliza a infraestrutura já existente do 4G para operar. Isso significa que o 5G compartilha a rede e os equipamentos do 4G, utilizando-o como uma espécie de suporte. No entanto, a tecnologia 5G ainda não opera no seu máximo de potência nesse modo não independente.

Por outro lado, a arquitetura independente, ou standalone (SA), é o modo de implementação em que o 5G funciona com sua própria infraestrutura, sem a necessidade de depender dos equipamentos e tecnologias anteriores, como o 4G. Nesse caso, o 5G tem total autonomia e pode operar em sua máxima capacidade, oferecendo todas as vantagens e recursos que a tecnologia promete.

A implementação standalone do 5G é considerada a forma mais avançada e completa, pois permite que a rede seja construída do zero, levando em consideração todas as especificidades e necessidades da nova tecnologia. No entanto, a implementação non-standalone é uma opção mais viável para as operadoras que desejam iniciar a transição para o 5G de forma gradual, aproveitando a infraestrutura já existente.