quando uma molécula de DNA perde um ou mais nucleotídeos, dizemos que ocorreu uma: deleção.

Quando se trata de estudar o DNA, cada detalhe é fundamental para compreender a complexidade da vida. Uma molécula de DNA é composta por uma sequência específica de nucleotídeos, que são os blocos de construção dessa estrutura genética. Entretanto, em algumas situações, pode ocorrer uma perda de um ou mais nucleotídeos, o que é conhecido como deleção.

Quando uma molécula de DNA perde um ou mais nucleotídeos?

Quando uma molécula de DNA perde um ou mais nucleotídeos, isso pode ocorrer devido a quebras espontâneas nas ligações N-glicosídicas que unem as bases nitrogenadas ao açúcar. Essas quebras podem resultar na perda de uma ou mais bases, como as bases púricas. Estima-se que cerca de 5 mil perdas de bases púricas ocorram por célula, por dia. Essas perdas de nucleotídeos podem ter consequências significativas na estabilidade e integridade do DNA.

A perda de nucleotídeos pode levar a uma série de problemas genéticos e mutações. Por exemplo, a perda de bases pode causar uma mudança no código genético, resultando em uma sequência de DNA alterada. Além disso, a perda de nucleotídeos pode levar à formação de quebras na hélice de DNA, resultando em instabilidade genômica.

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Para lidar com a perda de nucleotídeos, as células possuem mecanismos de reparo do DNA, como o sistema de reparo por excisão de nucleotídeos. Esse sistema é capaz de identificar e remover as bases danificadas e substituí-las por bases corretas, restaurando assim a sequência de DNA original.

Como ocorre o processo de replicação do DNA?

Como ocorre o processo de replicação do DNA?

O processo de replicação do DNA é essencial para a divisão celular e a transmissão da informação genética de uma célula para suas células filhas. Esse processo ocorre nos dois sentidos da fita de DNA, chamados de fitas antiparalelas, e envolve a separação das duas fitas complementares do DNA.

Para iniciar a replicação, a enzima helicase atua desenrolando a dupla hélice de DNA, separando as duas fitas complementares. À medida que as fitas se separam, enzimas chamadas de polimerases começam a sintetizar novas cadeias de DNA, adicionando nucleotídeos livres que estão presentes no núcleo celular.

Esses nucleotídeos livres, que são as unidades básicas do DNA, são complementares às bases nitrogenadas das fitas de DNA. Por exemplo, a adenina (A) se liga à timina (T) e a citosina (C) se liga à guanina (G). Assim, as polimerases adicionam os nucleotídeos complementares em cada fita simples, formando duas novas moléculas de DNA idênticas à original.

A replicação do DNA ocorre de maneira semiconservativa, o que significa que cada uma das novas moléculas de DNA formadas contém uma fita original e uma fita recém-sintetizada. Esse processo garante a preservação da informação genética e a continuidade das características hereditárias de uma célula para suas células filhas.

Qual é o significado de dizer que a replicação é semiconservativa?

Qual é o significado de dizer que a replicação é semiconservativa?

A replicação do DNA é um processo crucial para a transmissão da informação genética de uma célula para suas células filhas durante a divisão celular. A replicação é chamada de semiconservativa porque cada fita da dupla hélice de DNA atua como um molde para a síntese de uma nova fita complementar. Isso significa que, durante a replicação, as duas fitas de DNA se separam e cada uma serve como modelo para a síntese de uma nova fita complementar.

No início da replicação, a enzima DNA helicase age para separar as duas fitas de DNA, desenrolando a dupla hélice. Em seguida, a enzima DNA polimerase adiciona nucleotídeos complementares a cada uma das fitas expostas. À medida que a DNA polimerase se move ao longo da fita modelo, ela forma uma nova fita complementar, utilizando a base nitrogenada complementar a cada uma das bases existentes na fita modelo.

Ao final do processo de replicação, temos duas moléculas de DNA resultantes, cada uma contendo uma fita nova e uma fita antiga. Dessa forma, a replicação é chamada de semiconservativa porque cada molécula “filha” conserva uma fita original e incorpora uma fita nova. Esse mecanismo de replicação semiconservativa é fundamental para garantir a transmissão precisa da informação genética de uma geração para a próxima.

Quando um evento de mutação leva à substituição de um códon, isso sempre irá alterar a proteína? Se sim, dê um exemplo.

Quando um evento de mutação leva à substituição de um códon, isso sempre irá alterar a proteína? Se sim, dê um exemplo.

De fato, nem todas as mutações que levam à substituição de um códon resultam em alterações na proteína. Existem casos em que a mutação é considerada “silenciosa”, pois ocorre uma mudança no DNA, mas o códon alterado ainda é responsável por codificar o mesmo aminoácido. Nesses casos, a proteína produzida pela célula não sofre alterações em sua sequência de aminoácidos.

Um exemplo comum de mutação silenciosa ocorre quando há uma substituição de uma base nitrogenada no terceiro nucleotídeo de um códon. Nesse caso, a mudança na base não afeta a leitura do códon, pois o código genético é degenerado, ou seja, alguns aminoácidos podem ser codificados por mais de um códon. Portanto, mesmo com a substituição do códon, o mesmo aminoácido será incorporado à proteína.

Essas mutações silenciosas são importantes, pois podem ocorrer em regiões do DNA que não afetam diretamente a estrutura ou função da proteína. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mutações são silenciosas e algumas podem levar a alterações na sequência de aminoácidos, o que pode resultar em mudanças na função, estrutura ou estabilidade da proteína.

Qual é o efeito de uma mutação no DNA na tradução?

Uma mutação no DNA pode ter diversos efeitos na tradução do gene. Em primeiro lugar, as mutações podem ocorrer nos códons do mRNA, que são os blocos de informações genéticas responsáveis pela codificação dos aminoácidos na síntese de proteínas. Essas mutações geralmente modificam o quadro de leitura do mRNA do gene, resultando na tradução de uma proteína truncada. Isso significa que a proteína produzida será mais curta do que o normal e pode não desempenhar corretamente sua função no organismo.

Além disso, as mutações também podem ocorrer nos sítios de emenda do mRNA, que são regiões onde ocorre o processo de splicing, responsável por remover os íntrons e unir os éxons do mRNA. Alterações nesses sítios de emenda podem causar alterações no mecanismo de splicing do gene envolvido, adicionando ou removendo segmentos do mRNA e da proteína. Isso pode levar a uma proteína com uma sequência de aminoácidos diferente do normal, o que pode afetar seu dobramento correto e sua função no organismo.