São exemplos de pleonasmo vicioso as expressões “descer para baixo”, “subir para cima”, “entrar para dentro”, “sair para fora”, entre outras. O pleonasmo vicioso consiste na repetição desnecessária de palavras ou informações em uma mesma frase, não acrescentando qualquer valor semântico.
Por exemplo, quando dizemos “subir para cima”, a palavra “para cima” é redundante, pois a ação de subir já indica uma movimentação para uma posição mais alta. Da mesma forma, quando dizemos “descer para baixo”, a palavra “para baixo” é desnecessária, pois a ação de descer já indica uma movimentação para uma posição mais baixa.
O pleonasmo vicioso é considerado um vício de linguagem, pois prejudica a clareza e a concisão do texto. É importante evitar esse tipo de redundância ao escrever ou falar, buscando expressar as ideias de forma mais precisa e econômica.
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Além das expressões mencionadas, existem outros exemplos de pleonasmo vicioso, como:
- Entrar para dentro:
- Sair para fora: a palavra “para fora” é redundante, pois a ação de sair já implica em ir para fora de algo.
- Subir para cima: a palavra “para cima” é desnecessária, pois a ação de subir já indica uma movimentação para uma posição mais alta.
- Descer para baixo: a palavra “para baixo” é redundante, pois a ação de descer já indica uma movimentação para uma posição mais baixa.
a palavra “para dentro” é desnecessária, pois a ação de entrar já implica em ir para o interior de algo.
É importante estar atento ao uso correto da língua portuguesa e evitar o pleonasmo vicioso, buscando sempre expressar as ideias de forma clara e concisa.
Qual é o exemplo de pleonasmo?
O pleonasmo é um recurso linguístico que consiste na repetição de palavras ou ideias com o objetivo de enfatizar uma informação. Embora seja considerado um desvio gramatical, é muito comum na linguagem coloquial e pode passar despercebido pelos falantes da língua. Um exemplo clássico de pleonasmo é a expressão “subir para cima”. Nesse caso, o verbo “subir” já indica a ação de ir para cima, tornando a repetição da palavra “cima” desnecessária. No entanto, é importante destacar que o pleonasmo pode ser utilizado de forma intencional para criar efeitos estilísticos, como na poesia ou na literatura, onde o objetivo é transmitir uma determinada sensação ou intensidade.
Além do exemplo citado, existem diversas outras formas de pleonasmo que são utilizadas no cotidiano. Alguns exemplos comuns são: “entrar para dentro”, “sair para fora”, “anunciar previamente”, “repetir de novo”, entre outros. Essas expressões são redundantes, pois a informação já está implícita no próprio verbo utilizado. No entanto, é importante ressaltar que o pleonasmo é um recurso linguístico que pode variar de acordo com o contexto e a intenção do falante. Portanto, é fundamental analisar cada caso individualmente para compreender o seu significado e função dentro da comunicação.
Qual é a diferença entre pleonasmo e redundância?
A redundância é uma figura de linguagem que consiste em repetir informações de forma desnecessária, ou seja, utilizar palavras ou expressões que já estão implícitas no contexto. Por exemplo, dizer “subir para cima” ou “descer para baixo” são casos de redundância, pois a ideia de subir já está intrinsecamente ligada ao movimento para cima, assim como a ideia de descer está ligada ao movimento para baixo.
Por outro lado, o pleonasmo é uma figura de linguagem que consiste em repetir uma informação de maneira intencional para enfatizar ou enfatizar uma ideia. Ao contrário da redundância, o pleonasmo é utilizado com uma intenção estilística, para dar ênfase ou reforçar o significado de uma expressão. Por exemplo, dizer “subir para cima” pode ser considerado um pleonasmo quando utilizado para destacar a ação de subir.
É importante notar que nem toda redundância é considerada um pleonasmo. O pleonasmo é uma figura de linguagem que tem uma função estilística, enquanto a redundância é uma repetição desnecessária de informações. No entanto, é comum que a redundância seja confundida com pleonasmo, já que ambos envolvem o uso excessivo de palavras ou expressões.
Como exemplo de pleonasmo?
Um pleonasmo é uma figura de linguagem que consiste na repetição desnecessária de palavras ou informações, resultando em uma redundância. O pleonasmo pode ocorrer por diversos motivos, como ênfase, estilo literário ou simplesmente por falta de atenção do falante. Alguns exemplos comuns de pleonasmo incluem expressões como “subir lá em cima”, “principal protagonista” ou “ciclo vicioso do qual não conseguia sair”. Nesses casos, as palavras em destaque são desnecessárias, pois a informação já está contida nas palavras anteriores. No entanto, é importante ressaltar que nem todo pleonasmo é considerado um erro, pois em alguns contextos ele pode ser utilizado de forma intencional para enfatizar algo ou criar um efeito estilístico.
Como identificar um pleonasmo?
Um pleonasmo pode ser identificado quando há uma repetição desnecessária de palavras que transmitem a mesma ideia. Isso pode ocorrer tanto na forma de redundância, onde palavras são utilizadas de forma desnecessária, como também na forma de repetição, onde palavras com o mesmo significado são utilizadas juntas.
No caso do pleonasmo literário, ele pode ser utilizado como uma figura de linguagem para enfatizar uma ideia ou tornar a mensagem mais impactante. Um exemplo clássico de pleonasmo literário é o uso da expressão “subir para cima”, onde a palavra “para cima” é redundante, pois o verbo “subir” já indica a direção para cima.
Já o pleonasmo vicioso ocorre quando há uma repetição de palavras que não trazem nenhum significado adicional à frase. Um exemplo comum é o uso da expressão “sair para fora”, onde a palavra “para fora” é desnecessária, pois o verbo “sair” já indica a ideia de ir para fora de algum lugar.
Portanto, para identificar um pleonasmo é importante observar se há uma repetição ou redundância de palavras que transmitem a mesma ideia.
Qual é o significado de um pleonasmo vicioso?
O pleonasmo vicioso é um erro de linguagem que ocorre quando há a repetição desnecessária de palavras ou ideias em uma frase. Essa repetição não acrescenta nenhum valor ao que está sendo comunicado e pode até mesmo prejudicar a clareza da mensagem. Um exemplo comum de pleonasmo vicioso é a expressão “entrar para dentro”, pois a palavra “dentro” já está contida no verbo “entrar”, tornando a repetição supérflua.
Esse tipo de vício de linguagem pode ser evitado através da revisão cuidadosa do texto, com o objetivo de eliminar redundâncias e tornar a comunicação mais concisa e eficiente. É importante ter atenção para não utilizar termos desnecessários, redundantes ou repetitivos, visando sempre transmitir a mensagem de forma clara e objetiva. O uso adequado da linguagem contribui para uma comunicação mais efetiva e profissional.