Neste artigo, discutiremos sobre um erro comum de concordância que deve ser evitado ao escrever em língua portuguesa. A concordância é um dos aspectos mais importantes da gramática, pois garante a harmonia e a clareza na comunicação escrita. No entanto, muitas vezes cometemos equívocos que comprometem a correção do texto. Ao longo deste artigo, iremos abordar exemplos de erros de concordância e fornecer dicas práticas para evitá-los. Portanto, se você deseja aprimorar sua escrita e evitar esses equívocos, continue lendo!
Onde há erro de concordância?
O erro de concordância verbal ocorre quando não há correspondência entre o sujeito gramatical e o verbo, em termos de pessoa e número. A concordância verbal é uma regra fundamental da gramática, pois determina a correta relação entre o sujeito e o verbo na frase.
Por exemplo, na frase “Ele estuda”, o verbo “estuda” concorda corretamente com o sujeito “ele” em pessoa (terceira pessoa do singular) e número (singular). No entanto, se dissermos “Ele estudam” ou “Eles estuda”, ocorre um erro de concordância, pois o verbo não está em harmonia com o sujeito em termos de pessoa e número.
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É importante estar atento a esse tipo de erro, pois ele compromete a clareza e a correção gramatical da frase. Para evitar erros de concordância verbal, é necessário conhecer as regras de concordância e prestar atenção aos detalhes do sujeito e do verbo na frase.
Qual é a frase com erro de concordância?
A frase com erro de concordância é: “Houveram muitos turistas atravessando a ponte”. Nessa frase, o verbo “houveram” está no plural, concordando com o sujeito “muitos turistas”, no entanto, o verbo correto seria “houve”, que concorda com o sujeito no singular.
É importante estar atento à concordância verbal para evitar erros gramaticais. No caso da concordância verbal, o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito da frase. No exemplo citado, o sujeito “muitos turistas” está no plural, portanto, o verbo “houve” também deveria estar no plural para concordar corretamente.
Esses erros podem prejudicar a comunicação e passar uma imagem de falta de domínio da língua. Por isso, é fundamental revisar a concordância verbal ao escrever e garantir que o verbo esteja corretamente conjugado de acordo com o sujeito da frase.
Como se usa a concordância?
Regra geral, a concordância se refere à forma como as palavras da mesma frase se relacionam entre si em gênero e número. Isso significa que o artigo, o numeral, o adjetivo e o pronome adjetivo devem concordar com o substantivo a que se referem.
Por exemplo, se estamos falando de “dois pequenos goles de vinho”, o numeral “dois” concorda com o substantivo “goles” em número, e o adjetivo “pequenos” concorda em gênero e número com “goles”. Da mesma forma, se mencionamos “um calçado certo”, o artigo “um” concorda em número com “calçado” e o adjetivo “certo” concorda em gênero e número com “calçado”.
É importante observar que a concordância também se aplica a outras palavras na frase, como o verbo e o sujeito. Por exemplo, se estamos falando de “as mulheres altas”, o verbo concorda em número com o sujeito “mulheres”.
No entanto, é necessário observar que existem algumas exceções e casos especiais na concordância, como a concordância verbal com sujeito coletivo, a concordância com expressões partitivas e a concordância com pronomes de tratamento. É importante estar familiarizado com essas regras para usar a concordância corretamente na escrita e na fala.
Evite esses equívocos:
Onde ocorrem os erros de concordância?
Os erros de concordância são muito comuns na língua portuguesa e podem ocorrer tanto na concordância verbal quanto na concordância nominal. Esses equívocos acontecem quando há uma falta de concordância entre os elementos da frase, seja entre o sujeito e o verbo, ou entre o substantivo e o adjetivo, por exemplo.
Na concordância verbal, os erros podem ocorrer quando o verbo não concorda corretamente com o sujeito em número e pessoa. Por exemplo, em frases como “Ela fizeram o trabalho” ou “Os meninos corre na praia”, há um erro de concordância verbal, já que os verbos “fizeram” e “corre” não concordam com os sujeitos “Ela” e “Os meninos” respectivamente.
Já na concordância nominal, os erros ocorrem quando o adjetivo não concorda corretamente com o substantivo em gênero e número. Por exemplo, em frases como “As crianças estava cansado” ou “Os livros é interessante”, há um erro de concordância nominal, pois os adjetivos “cansado” e “interessante” não concordam com os substantivos “crianças” e “livros” respectivamente.
Como identificar a frase com erro de concordância?
Identificar uma frase com erro de concordância pode ser uma tarefa um pouco desafiadora, mas existem algumas dicas que podem ajudar nesse processo.
Primeiramente, é importante conhecer as regras de concordância verbal e nominal da língua portuguesa. Saber como os verbos e os adjetivos devem concordar com os sujeitos e substantivos é essencial para identificar possíveis erros.
Além disso, é sempre bom fazer uma leitura atenta da frase e observar se há algum elemento que não esteja concordando corretamente com outro. Por exemplo, se o sujeito é plural, o verbo também deve ser plural; se o substantivo é feminino, o adjetivo deve concordar em gênero.
Outra dica é prestar atenção aos sinais de concordância que geralmente acompanham os elementos da frase. Por exemplo, os artigos e pronomes podem indicar o gênero e número do substantivo, facilitando a identificação de possíveis erros de concordância.
Por fim, é sempre bom revisar o texto após escrevê-lo. Muitas vezes, ao reler, é possível identificar erros de concordância que passaram despercebidos durante a escrita. Portanto, a revisão é uma etapa fundamental para garantir a correção gramatical do texto.
Saiba como utilizar corretamente a concordância.
Utilizar corretamente a concordância é fundamental para garantir a clareza e a correção gramatical de um texto. Tanto na concordância verbal quanto na concordância nominal, é importante seguir algumas regras básicas da língua portuguesa.
Na concordância verbal, o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito da frase. Se o sujeito for singular, o verbo também deve ser singular; se o sujeito for plural, o verbo deve ser plural. Por exemplo, na frase “O menino corre”, o verbo “corre” concorda com o sujeito “menino” no singular. Já na frase “Os meninos correm”, o verbo “correm” concorda com o sujeito “meninos” no plural.
Na concordância nominal, o adjetivo deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere. Se o substantivo for masculino, o adjetivo também deve ser masculino; se o substantivo for feminino, o adjetivo deve ser feminino. Por exemplo, na frase “A casa é bonita”, o adjetivo “bonita” concorda em gênero e número com o substantivo “casa” no feminino singular. Já na frase “Os carros são rápidos”, o adjetivo “rápidos” concorda em gênero e número com o substantivo “carros” no masculino plural.
É importante também estar atento aos casos especiais de concordância, como os verbos impessoais e os adjetivos que não variam. Por exemplo, verbos como “fazer” e “haver” são impessoais e não variam em número, concordando sempre na terceira pessoa do singular. Já alguns adjetivos como “meio” e “bastante” não variam em gênero e número, mantendo-se invariáveis.
Em resumo, utilizar corretamente a concordância requer conhecimento das regras gramaticais da língua portuguesa e atenção na hora de escrever e revisar um texto. É importante observar a concordância verbal entre o sujeito e o verbo, assim como a concordância nominal entre o adjetivo e o substantivo, seguindo as regras estabelecidas para cada caso.