Fuvest: Benzeno pode ser obtido a partir de hexano por reforma catalítica

A Fuvest, empresa líder no setor de produtos químicos, anunciou recentemente uma descoberta revolucionária na produção de benzeno. O benzeno é um componente químico essencial para a fabricação de uma ampla variedade de produtos, como plásticos, pesticidas, tintas e combustíveis. Atualmente, o benzeno é obtido principalmente a partir do petróleo, o que torna o processo de produção caro e prejudicial ao meio ambiente. No entanto, os pesquisadores da Fuvest descobriram que é possível obter benzeno a partir do hexano por meio de uma técnica chamada reforma catalítica. Esta técnica utiliza um catalisador para transformar o hexano em benzeno, tornando o processo mais eficiente e sustentável.

Pode-se então afirmar que na formação de 1 mol de benzeno a partir do hexano?

Pode-se afirmar que na formação de 1 mol de benzeno a partir do hexano, há liberação de 249 kJ de energia. Essa informação é obtida a partir da variação de entalpia da reação de formação do benzeno a partir do hexano.

A reação de formação do benzeno a partir do hexano é uma reação exotérmica, ou seja, libera energia na forma de calor. A variação de entalpia (∆H) da reação é de -249 kJ/mol, o que significa que para a formação de 1 mol de benzeno, são liberados 249 kJ de energia.

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A liberação de energia nessa reação ocorre devido à diferença na estabilidade dos compostos envolvidos. O benzeno é uma molécula mais estável do que o hexano, devido à sua estrutura cíclica conjugada. Ao formar o benzeno, ocorre a quebra de ligações no hexano e a formação de novas ligações na molécula do benzeno, liberando energia.

Qual é a entalpia padrão de formação do benzeno a partir do hexano?

O benzeno é um composto aromático que pode ser obtido a partir do hexano por meio de uma reação de desidrogenação. Durante esse processo, ocorre a liberação de uma quantidade significativa de energia na forma de calor. A entalpia padrão de formação do benzeno a partir do hexano é de 609 kJ.

A reação de formação do benzeno a partir do hexano é exotérmica, o que significa que a energia total dos produtos é menor do que a energia total dos reagentes. Isso resulta na liberação de energia na forma de calor. A entalpia padrão de formação é uma medida da quantidade de energia liberada ou absorvida durante a formação de um composto a partir de seus elementos constituintes, em condições padrão de temperatura e pressão.

No caso específico da formação do benzeno a partir do hexano, a entalpia padrão de formação é de 609 kJ. Isso significa que, para cada mol de benzeno formado, 609 kJ de energia são liberados. Essa energia liberada pode ser aproveitada em processos industriais, como a produção de calor ou a geração de eletricidade.

Processo de reforma catalítica:

Processo de reforma catalítica:

obtenção de benzeno a partir de hexano

A reforma catalítica é um processo químico utilizado na indústria petroquímica para converter hidrocarbonetos de cadeia longa em compostos de cadeia curta, como o benzeno. Nesse processo, o hexano, que é um hidrocarboneto de seis carbonos, reage em presença de um catalisador para produzir benzeno.

A reforma catalítica ocorre em altas temperaturas e pressões, geralmente em torno de 500-600°C e 1-3 atmosferas. O catalisador mais comumente utilizado nesse processo é o platina-rênio suportado em alumina. Esse catalisador promove a quebra das ligações carbono-carbono do hexano, resultando na formação de benzeno e outros hidrocarbonetos aromáticos.

Durante a reação de reforma catalítica, o hexano é aquecido e vaporizado antes de entrar no reator catalítico. Dentro do reator, os hidrocarbonetos são expostos ao catalisador, onde ocorre a quebra das ligações e a formação dos produtos desejados. O benzeno produzido é então separado dos demais compostos e purificado para uso em diversas aplicações industriais, como na fabricação de plásticos, solventes e produtos farmacêuticos.

Entalpia padrão de formação do benzeno através da reforma catalítica

A entalpia padrão de formação do benzeno através da reforma catalítica é a quantidade de calor liberada ou absorvida quando uma molécula de benzeno é formada a partir dos elementos em seu estado padrão, a uma pressão de 1 atm e uma temperatura de 25°C.

A entalpia padrão de formação do benzeno pode ser determinada experimentalmente utilizando calorimetria. Nesse método, a quantidade de calor liberada ou absorvida durante a reação é medida através de um calorímetro. A entalpia padrão de formação do benzeno é então calculada utilizando os valores experimentais obtidos e as equações termodinâmicas apropriadas.

A entalpia padrão de formação do benzeno é uma propriedade termodinâmica importante, pois está relacionada à estabilidade e energia da molécula de benzeno. Valores negativos de entalpia padrão de formação indicam que a formação do benzeno é exotérmica, ou seja, libera calor, enquanto valores positivos indicam que a formação é endotérmica, ou seja, absorve calor.

Hexano como precursor na produção de benzeno por reforma catalítica

Hexano como precursor na produção de benzeno por reforma catalítica

O hexano é amplamente utilizado como precursor na produção de benzeno por reforma catalítica devido à sua estrutura molecular e disponibilidade na indústria petroquímica.

O hexano é um hidrocarboneto alifático de cadeia linear, composto por seis átomos de carbono e 14 átomos de hidrogênio. Sua estrutura molecular é relativamente estável, o que permite que ele seja facilmente convertido em benzeno através da reação de reforma catalítica.

Durante a reforma catalítica do hexano, as ligações carbono-carbono são quebradas, resultando na formação de hidrocarbonetos aromáticos, incluindo o benzeno. O benzeno é um composto aromático de seis carbonos, altamente valorizado na indústria devido às suas propriedades químicas e capacidade de reagir com outros compostos para formar uma variedade de produtos químicos.

Além disso, o hexano é um hidrocarboneto abundante na indústria petroquímica, sendo um subproduto da destilação do petróleo bruto. Sua disponibilidade em grande escala torna o hexano uma escolha econômica e viável como precursor na produção de benzeno por reforma catalítica.

Cálculo do delta H na reação de obtenção de benzeno a partir de hexano

O cálculo do delta H na reação de obtenção de benzeno a partir de hexano envolve a determinação da variação de entalpia da reação, ou seja, a quantidade de calor liberada ou absorvida durante a transformação do hexano em benzeno.

Para calcular o delta H na reação de obtenção de benzeno a partir de hexano, é necessário conhecer as entalpias de formação do hexano e do benzeno, além de quaisquer outras substâncias envolvidas na reação. A entalpia de formação é a quantidade de calor liberada ou absorvida quando uma molécula é formada a partir dos elementos em seu estado padrão.

A partir das entalpias de formação do hexano e do benzeno, é possível calcular o delta H da reação utilizando a equação:

Delta H = entalpia de formação do benzeno – entalpia de formação do hexano

Se o valor do delta H for negativo, indica que a reação é exotérmica, ou seja, libera calor. Se o valor for positivo, indica que a reação é endotérmica, ou seja, absorve calor.

É importante ressaltar que o cálculo do delta H na reação de obtenção de benzeno a partir de hexano é uma abordagem simplificada e que outros fatores, como a presença de outros compostos e reações secundárias, podem influenciar a variação de entalpia da reação.

Condições para ocorrência da reação de reforma catalítica do hexano para produção de benzeno

Condições para ocorrência da reação de reforma catalítica do hexano para produção de benzeno

A reação de reforma catalítica do hexano para produção de benzeno ocorre em condições específicas de temperatura, pressão e presença de um catalisador adequado.

A temperatura é um fator crucial para a ocorrência da reação de reforma catalítica. Geralmente, a reação é realizada em temperaturas elevadas, na faixa de 500-600°C. Temperaturas mais baixas podem não ser suficientes para promover a quebra das ligações carbono-carbono do hexano, enquanto temperaturas muito altas podem levar à formação indesejada de subprodutos.

A pressão também desempenha um papel importante na reação de reforma catalítica. Geralmente, a reação é conduzida em pressões moderadas, na faixa de 1-3 atmosferas. Pressões muito baixas podem diminuir a eficiência da reação, enquanto pressões muito altas podem aumentar os custos operacionais sem melhorar significativamente o rendimento do benzeno.

Além disso, a presença de um catalisador apropriado é essencial para a ocorrência da reação de reforma catalítica. O catalisador mais comumente utilizado é o platina-rênio suportado em alumina. Esse catalisador promove a quebra das ligações carbono-carbono do hexano, resultando na formação de benzeno e outros hidrocarbonetos aromáticos.

Portanto, para que a reação de reforma catalítica do hexano para produção de benzeno ocorra, é necessário controlar adequadamente a temperatura, a pressão e utilizar um catalisador adequado. Essas condições são otimizadas para maximizar o rendimento de benzeno e minimizar a formação de subprodutos indesejados.