O papel extrafolha e o papel extra folha são dois tipos de papel higiênico que possuem características distintas. Enquanto o papel extrafolha é mais fino e possui menos camadas, o papel extra folha é mais espesso e possui mais camadas. Essas diferenças podem influenciar no conforto e na durabilidade do papel higiênico. Neste artigo, discutiremos as principais diferenças entre esses dois tipos de papel higiênico e ajudaremos você a escolher a opção mais adequada para as suas necessidades.
Como se escreve extra folha?
Extra-folha é uma palavra composta que se escreve com um hífen, seguindo as regras da nova ortografia do português. O prefixo “extra” indica algo adicional ou suplementar, enquanto a palavra “folha” se refere a uma página de um livro, jornal ou caderno. Portanto, “extra-folha” é utilizado para descrever algo que está fora das páginas normais de um documento ou publicação.
Por exemplo, em um livro, as páginas extras que contêm informações adicionais, como um índice ou uma lista de referências, podem ser chamadas de “páginas extra-folha”. Esse termo também pode ser usado em um contexto mais amplo, como nos negócios, para se referir a documentos ou informações que estão além do conteúdo principal de um relatório ou apresentação.
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Portanto, ao escrever “extra-folha”, lembre-se de utilizar o hífen para indicar a composição da palavra e transmitir corretamente a ideia de algo adicional ou suplementar que está fora das páginas normais.
Quando extra tem hífen?
O uso do hífen na palavra “extra” ocorre em dois casos específicos. O primeiro caso é quando o elemento seguinte começa com a mesma vogal que termina o prefixo “extra-“, como por exemplo em “extra-alcance”, “extra-amazônico” e “extra-atmosférico”. Nesses casos, o hífen é utilizado para evitar a repetição da vogal e facilitar a pronúncia.
O segundo caso é quando o elemento seguinte começa com a letra “h”, como em “extra-hispânico”, “extra-hospitalar” e “extra-humano”. Nesses casos, o hífen é utilizado para evitar a junção das vogais “a” e “h”, que poderiam ser pronunciadas juntas de forma incorreta.
É importante ressaltar que, fora desses dois casos específicos, o prefixo “extra-” não leva hífen. Portanto, ao utilizar a palavra “extra” como prefixo, é necessário verificar se o elemento seguinte se enquadra em um desses casos para determinar se o hífen deve ser utilizado ou não.
Como se usa o prefixo extra?
O prefixo “extra” é utilizado na língua portuguesa para indicar algo que está fora, além ou para fora de algo. Ele possui origem etimológica no latim “extra”, que significa “fora de” ou “para fora de”.
É importante ressaltar que, quando o segundo elemento após o prefixo “extra” começa com vogal, h, r ou s, é necessário utilizar um hífen. Alguns exemplos de palavras formadas com o prefixo “extra” são: extra-axilar, extra-escolar, extra-humano, extra-regulamentar e extra-secular.
Esse prefixo é bastante utilizado na língua portuguesa para indicar algo adicional, que está além do necessário ou normal. Por exemplo, o termo “extraordinário” é utilizado para descrever algo fora do comum, excepcional. Já o termo “extracurricular” é utilizado para se referir a atividades realizadas fora do currículo escolar. Portanto, o prefixo “extra” é uma forma de indicar algo que está além do habitual ou necessário.
Como se escreve a palavra extraescolar?
A palavra extraescolar é escrita sem hífen e é uma das palavras que sofreu alteração na grafia de acordo com o Acordo Ortográfico de 1990. Antes do acordo, a forma correta era com hífen, ou seja, extra-escolar. No entanto, com a entrada em vigor do acordo, foi estabelecido que palavras compostas com o prefixo extra, seguido de vogal, não devem mais ser escritas com hífen.
Dessa forma, a palavra extraescolar passou a ser escrita sem o hífen, seguindo a tendência de simplificar a escrita das palavras compostas. Vale ressaltar que, apesar da mudança na grafia, a pronúncia da palavra não foi alterada. A palavra extraescolar é utilizada para referir-se a atividades ou eventos que ocorrem fora do ambiente escolar, complementando a formação educacional dos estudantes. Essas atividades podem incluir aulas, cursos, oficinas, esportes, entre outros, que são realizados em locais diferentes da escola, como centros culturais, academias, clubes, etc.
