Os erros de concordância verbal são comuns na língua portuguesa e podem comprometer a clareza e a correção gramatical de um texto. Eles ocorrem quando o verbo não concorda corretamente com o sujeito da frase, seja em relação à pessoa, ao número ou ao tempo verbal. Neste artigo, discutiremos alguns exemplos de erros de concordância verbal e apresentaremos as correções adequadas.
Como saber se a concordância verbal está correta?
A concordância verbal é uma regra gramatical que se refere à harmonia entre o sujeito e o verbo em pessoa e número. Para identificar se a concordância verbal está correta, é necessário analisar se o verbo concorda com o sujeito em termos de número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª pessoa).
Em geral, a concordância verbal segue algumas regras básicas. No caso de sujeito singular (uma pessoa, animal ou coisa), o verbo deve estar no singular, como por exemplo: “Ele estuda”, “A casa está bonita”. Já quando o sujeito é plural (mais de uma pessoa, animal ou coisa), o verbo deve estar no plural, como em: “Eles estudam”, “As casas estão bonitas”.
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No entanto, existem algumas situações que podem gerar dúvidas na concordância verbal, como por exemplo, quando o sujeito é formado por palavras no singular e plural, como “um ou outro”, “nem um nem outro”, “um e outro”. Nesses casos, o verbo pode concordar tanto com o primeiro termo (singular) como com o segundo termo (plural), dependendo do contexto da frase.
Outra situação que pode gerar dúvidas é quando o sujeito é um pronome relativo que se refere a uma pessoa do plural. Nesse caso, o verbo pode concordar com o pronome relativo (singular) ou com o antecedente (plural), dependendo da intenção do falante e do contexto da frase.
Pergunta: Tendo em vista as regras de concordância, assinale a opção em que a forma verbal está errada?
A forma verbal que está errada é a do item b) “Podem provocar sérias lesões hepáticas, os defensivos agrícolas à base de DDT.” A concordância correta seria “Provocam”, concordando com o sujeito “os defensivos agrícolas à base de DDT”. A forma verbal “Podem” está no plural, concordando com o pronome “Os”, mas não concorda com o verbo “provocar”.
A concordância verbal é uma regra gramatical que estabelece a concordância entre o verbo e o sujeito da frase. Em casos como este, em que o sujeito é composto, o verbo deve concordar no plural. Portanto, a forma verbal correta seria “Provocam”, concordando com o sujeito “os defensivos agrícolas à base de DDT”.
Quais são as regras de concordância verbal?
A regra geral de concordância verbal é que o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração. Isso significa que se o sujeito é singular, o verbo também deve ser; se o sujeito é plural, o verbo também deve ser. Da mesma forma, se o sujeito está na terceira pessoa do singular, o verbo também deve estar. Por exemplo, temos a frase “O cachorro late” – o sujeito “cachorro” está no singular, então o verbo “late” também está no singular e na terceira pessoa.
No entanto, existem algumas exceções a essa regra geral. Uma delas é quando o sujeito é representado por expressões partitivas, como “a maioria de”, “parte de”, “uma porção de” ou “metade de”, acompanhadas por um nome. Nestes casos, o verbo pode concordar tanto com o partitivo quanto com o nome. Por exemplo, podemos dizer “Uma porção dos alunos está estudando” ou “Uma porção dos alunos estão estudando”. Ambas as formas são consideradas corretas.
É importante lembrar que a concordância verbal é uma regra gramatical que permite uma melhor compreensão e clareza na comunicação escrita e falada. Portanto, é fundamental conhecer e aplicar corretamente as regras de concordância verbal para evitar erros de gramática.
Em qual frase há um erro de concordância verbal?
A frase onde há erro de concordância verbal é: “Houveram muitos turistas atravessando a ponte”. O verbo “houveram” está no plural, concordando com “muitos turistas”, quando na verdade deveria estar no singular, concordando com “houve”, que é a forma correta do verbo no pretérito perfeito do indicativo.
A forma correta da frase seria: “Houve muitos turistas atravessando a ponte”. Neste caso, o verbo “houve” concorda com o sujeito “muitos turistas”. Além disso, na mesma pergunta, há outra frase que não apresenta erro de concordância verbal: “Faz vinte minutos que esse carro espera para ser liberado”. Nesta frase, o verbo “faz” está no singular, concordando com “vinte minutos”. A forma correta da frase está de acordo com a regra de concordância verbal.