Associado a ou à: entenda a diferença

Você já se deparou com a dúvida sobre quando usar “associado a” ou “associado à”? Essa é uma questão recorrente na língua portuguesa e que pode gerar confusão na hora de escrever corretamente.

Para entender a diferença entre essas duas expressões, é importante conhecer a regra gramatical que as envolve. “Associado a” é utilizado quando o termo posterior é um substantivo masculino, enquanto “associado à” é utilizado quando o termo posterior é um substantivo feminino.

Por exemplo, se quisermos dizer que um determinado produto está relacionado a uma marca, devemos escrever “associado à marca”. Já se quisermos dizer que um determinado serviço está relacionado a uma empresa, devemos escrever “associado a empresa”.

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É importante ressaltar que essa regra não se aplica apenas à expressão “associado a/à”, mas também a outras expressões similares, como “ligado a/à”, “vinculado a/à” e “relacionado a/à”.

Neste artigo, vamos explorar mais detalhadamente essa diferenciação e apresentar exemplos práticos para facilitar o seu entendimento. Acompanhe!

Quando se compara, há crase?

Diferença, exemplos, crase, observações. O verbo comparar é um verbo transitivo direto e indireto, o que significa que ele pode ser acompanhado de um objeto direto e de um objeto indireto. Quando o objeto indireto é introduzido pela preposição “a”, indica-se uma comparação de igualdade ou semelhança. Por exemplo, podemos dizer “Comparo minha irmã à minha mãe”, indicando que minha irmã se assemelha ou é igual a minha mãe. Nesse caso, ocorre a crase, pois a preposição “a” se funde com o artigo feminino “a”. No entanto, quando o objeto indireto é introduzido pela preposição “com”, indica-se uma comparação de diferença ou contraste. Por exemplo, podemos dizer “Comparo minha irmã com minha amiga”, indicando que minha irmã é diferente ou se contrasta com minha amiga. Nesse caso, não ocorre a crase, pois não há fusão entre a preposição “com” e o artigo feminino “a”. Vale ressaltar que a presença ou ausência de crase na construção com o verbo comparar pode variar de acordo com a regência do verbo e o contexto da frase. Portanto, é importante ter atenção ao utilizar essa construção e verificar se a crase é necessária ou não.

Qual é a regência de crase?

Qual é a regência de crase?

A regência de crase se caracteriza pela fusão da preposição “a” com o artigo feminino “a”, formando o acento grave (`), indicando a ocorrência de uma contração entre duas vogais idênticas. Essa fusão ocorre em situações específicas, como quando a preposição “a” está antes de um substantivo feminino que admite o artigo definido “a” ou “as”. Por exemplo, “Vou à praia” (Vou a + a praia).

Além disso, a crase também ocorre em casos em que a preposição “a” está antes de pronomes demonstrativos femininos, como “aquela”, “aquele”, “aquilo”, e antes do pronome relativo “a qual” (ou suas variações no plural). Por exemplo, “Refiro-me àquela casa” (Refiro-me a + aquela casa).

No entanto, é importante ressaltar que a crase só deve ser utilizada quando há a combinação da preposição “a” com o artigo feminino “a” ou quando a preposição “a” é obrigatória antes de pronomes demonstrativos ou do pronome relativo “a qual”. Em outros casos, a crase não deve ser utilizada.

Qual é a relação entre crase e regência?

Qual é a relação entre crase e regência?

A relação entre crase e regência está ligada ao fato de que a crase ocorre quando há a fusão da preposição “a” com o artigo feminino “a”. A regência verbal, por sua vez, diz respeito às relações de dependência que os verbos estabelecem com os complementos.

Essa relação entre crase e regência ocorre porque alguns verbos exigem a preposição “a” antes de um substantivo feminino, o que faz com que ocorra o uso da crase. Por exemplo, o verbo “ir” pode ser seguido de uma locução adverbial de lugar, como “à praia”, onde ocorre a fusão da preposição “a” com o artigo feminino “a”. Outro exemplo é o verbo “assistir”, que pode ser seguido de um complemento, como “assistir à aula”. Nesse caso, também ocorre o uso da crase devido à regência do verbo.

Portanto, é importante entender a regência verbal dos verbos para identificar corretamente o uso da crase. A regência verbal determina se um verbo exige ou não uma preposição antes do complemento, e quando essa preposição é “a” e o complemento é um substantivo feminino, ocorre a crase. É fundamental conhecer as regras de regência e entender a relação entre a crase e a regência para utilizar corretamente a crase na escrita.

Foi a ou foi em?

Foi a ou foi em?

O verbo “ir” é utilizado quando queremos expressar um deslocamento, ou seja, quando estamos nos referindo a um movimento físico de um lugar para outro. Nesse caso, o verbo é acompanhado da preposição “a” ou “para”. Por exemplo, podemos dizer “Fui à praia” ou “Fui para a praia”, indicando que nos deslocamos até a praia.

Por outro lado, o verbo “ser” é utilizado quando queremos expressar uma situação que ocorreu ou aconteceu em um determinado momento. Nesse caso, o verbo é acompanhado da preposição “em”. Por exemplo, podemos dizer “O evento foi em dezembro” ou “A reunião foi em uma segunda-feira”, indicando que a situação ocorreu em um determinado momento.

É importante lembrar que, mesmo que o verbo “ir” seja utilizado para expressar um deslocamento, quando queremos indicar o local de destino, utilizamos a preposição “em”. Por exemplo, podemos dizer “Vou em São Paulo” ou “Fui em Paris”, indicando o local para onde estamos nos dirigindo.

A frase corrigida é: Está ligado a tem crase?Pergunta: Está ligado a tem crase?

Na frase em questão, o uso da crase em “ligado à Secretaria de Agricultura” está correto. Isso ocorre porque o verbo “ligar” exige um complemento regido pela preposição “a”. Além disso, a palavra “Secretaria” é antecedida pelo artigo definido feminino singular “a”.

A crase é um fenômeno linguístico que ocorre quando há a fusão da preposição “a” com o artigo definido feminino “a” ou com o pronome demonstrativo “a”. Ela é indicada pelo acento grave (`) e tem como objetivo indicar a regência do verbo ou a preposição exigida pelo contexto.

No caso da frase em questão, há a necessidade do uso da crase porque o verbo “ligar” exige a preposição “a” antes do complemento. Além disso, o complemento é um substantivo feminino singular, que requer o uso do artigo definido feminino “a”. Portanto, a crase é utilizada para indicar essa fusão entre a preposição “a” e o artigo definido feminino “a”, resultando em “à Secretaria de Agricultura”.