Neste artigo, discutiremos a utilização correta do pronome pessoal na língua portuguesa. O pronome pessoal é uma palavra que substitui o nome de uma pessoa ou coisa, indicando a pessoa que fala, a pessoa com quem se fala ou a pessoa ou coisa de quem se fala. É importante entender as diferentes formas de empregar o pronome pessoal para evitar erros gramaticais. Abaixo, apresentamos algumas alternativas e explicaremos qual delas está correta.
Como se empregam os pronomes pessoais?
Os pronomes pessoais são utilizados para indicar as pessoas envolvidas na comunicação. Eles são divididos em três pessoas: a primeira pessoa, que se refere ao falante ou àquele que está falando (eu, nós); a segunda pessoa, que se refere ao ouvinte ou àquele com quem se fala (tu, vós); e a terceira pessoa, que se refere à pessoa ou objeto de quem se fala (ele/ela, eles/elas).
Os pronomes pessoais são fundamentais para a clareza e a coesão do discurso, pois permitem identificar de forma precisa as diferentes pessoas envolvidas na comunicação. Além disso, eles também podem variar de acordo com o caso gramatical, como o nominativo (sujeito da frase), o acusativo (objeto direto) e o dativo (objeto indireto).
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É importante mencionar também que, em português, existem formas de tratamento que são utilizadas para se referir de forma respeitosa a pessoas mais velhas, autoridades ou pessoas com quem se tem uma relação de formalidade. Essas formas de tratamento incluem pronomes como você, o senhor, a senhora e o senhorita.
Qual é o emprego de um pronome?
Os pronomes de tratamento são usados para estabelecer uma forma de respeito ou distanciamento em relação à pessoa com quem estamos nos dirigindo. Eles são empregados em situações mais formais, como em correspondências oficiais, discursos, cerimônias e em conversas com pessoas de maior hierarquia ou autoridade.
Um ponto importante sobre os pronomes de tratamento é que, apesar de se dirigirem à segunda pessoa, a concordância deve ser feita na terceira pessoa. Isso significa que, mesmo que nos refiramos diretamente à pessoa, devemos utilizar a forma de tratamento adequada na terceira pessoa. Por exemplo, quando nos referimos diretamente à pessoa utilizando o pronome “você”, o correto seria utilizar “sua” para falar sobre algo relacionado a ela.
Existem diferentes pronomes de tratamento em português, como “você”, “senhor(a)”, “doutor(a)”, “vossa excelência”, entre outros. Cada um deles tem suas regras específicas de uso e deve ser empregado de acordo com a situação e o nível de formalidade. É importante estar atento ao contexto e utilizar o pronome de tratamento adequado para garantir uma comunicação respeitosa e educada.
Quais são os pronomes empregados?
São eles: que, quem, qual, quais, quanto, quanta, quantos, quantas. Esses pronomes são chamados de pronomes relativos e são empregados para retomar um substantivo (ou um pronome) anterior a eles, substituindo-o no início da oração seguinte. Eles desempenham um papel fundamental na construção de frases mais complexas, permitindo a conexão entre diferentes partes do discurso.
Os pronomes relativos podem ser usados para introduzir uma oração subordinada, que é uma oração que depende de outra para ter sentido completo. Por exemplo, na frase “O livro que eu comprei é muito interessante”, o pronome relativo “que” está substituindo o substantivo “livro” e introduzindo a oração subordinada “eu comprei”.
Além disso, os pronomes relativos também podem ser usados para fazer perguntas, como em “Qual é a sua opinião sobre o assunto?” ou “Quem vai participar do evento?”. Nesses casos, os pronomes relativos estão substituindo um substantivo desconhecido ou indeterminado e estão sendo usados para obter mais informações.
Quando voltei a mim, não sabia onde me encontrava?
Quando voltei a mim, não sabia onde me encontrava. Essa expressão é utilizada para descrever um momento em que alguém recupera a consciência ou a clareza mental após um estado de confusão, desorientação ou perda de controle. Nesse contexto, o pronome “mim” é utilizado no caso oblíquo, pois o verbo “voltar” exige um complemento com pronome oblíquo.
No entanto, é importante ressaltar que essa expressão é considerada mais informal e coloquial, sendo mais comum o uso do pronome “si” no lugar de “mim”. Portanto, a forma correta seria: “Quando voltei a si, não sabia onde me encontrava.” Nesse caso, o pronome “si” é utilizado no caso reto, pois se refere ao sujeito da oração, ou seja, à própria pessoa que recupera a consciência.
Quanto às outras alternativas, estão incorretas porque não seguem a regra gramatical de utilizar pronomes do caso reto ao conjugar um verbo. Por exemplo, a alternativa “mim resolver” está errada, pois o correto seria “eu resolver”. É importante lembrar que os pronomes do caso reto são usados como sujeito de uma oração, enquanto os pronomes do caso oblíquo são usados como complemento verbal.
É correto falar entre mim e ela?
O pronome regido pela preposição “entre” deve estar na forma oblíqua, ou seja, na forma que é usada quando o pronome é objeto de um verbo ou preposição. Portanto, é correto dizer “entre mim e ela”, em vez de “entre eu e ela”.
Essa regra também se aplica a outras formas de pronomes pessoais, como “ti” (forma oblíqua de “tu”) e “ele” (forma oblíqua de “ele”). Assim, podemos dizer corretamente “entre mim e ti” ou “entre ela e ti”.
É importante ressaltar que essa regra se aplica somente quando o pronome é regido pela preposição “entre”. Em outras construções, como sujeito de uma frase, o pronome deve ser usado na forma reta, como em “eu e ela fomos ao cinema”.