A nova lei contábil: as mudanças trazidas pela Lei nº 11638

A contabilidade é uma área fundamental dentro das empresas, pois é responsável por registrar, organizar e analisar as informações financeiras. Com o objetivo de harmonizar as normas contábeis brasileiras com as normas internacionais, foi criada a Lei nº 11638, que trouxe mudanças significativas para a contabilidade no país.

Uma das principais alterações trazidas por essa nova lei foi a adoção do International Financial Reporting Standards (IFRS), que são as normas internacionais de contabilidade. Isso significa que as empresas brasileiras passaram a seguir os mesmos critérios contábeis utilizados em outros países, o que facilita a comparação de informações entre diferentes organizações.

Além disso, a Lei nº 11638 também trouxe mudanças na forma de classificação e mensuração dos ativos e passivos das empresas. Agora, os ativos devem ser valorizados pelo valor justo, ou seja, pelo preço que seria obtido em uma transação entre partes independentes interessadas. Já os passivos devem ser mensurados pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados.

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Outra alteração importante é a exigência de divulgação das demonstrações financeiras em moeda estrangeira. Isso significa que as empresas precisam apresentar suas informações contábeis em euros, além da moeda nacional. Essa medida facilita a compreensão e a análise dos dados por parte de investidores estrangeiros.

No entanto, essas mudanças também geraram desafios para as empresas, que precisaram se adaptar às novas normas contábeis. Além disso, a implementação da Lei nº 11638 também exigiu investimentos em tecnologia e capacitação dos profissionais da área contábil.

Diante desse cenário, é fundamental que as empresas estejam atualizadas e preparadas para lidar com as mudanças trazidas pela Lei nº 11638. A compreensão e o correto cumprimento das normas contábeis são essenciais para garantir a transparência e a confiabilidade das informações financeiras, contribuindo para a tomada de decisões estratégicas e o crescimento sustentável das organizações.

Qual foi o principal impacto da Lei nº 11.638/07 que alterou a Lei nº 6.404/76?

A Lei nº 11.638/07 teve um impacto significativo na contabilidade das empresas, ao alterar a Lei nº 6.404/76. Uma das principais mudanças trazidas por essa lei foi a alteração na classificação dos grupos de contas do ativo, do passivo e do patrimônio líquido. Essa nova classificação trouxe maior transparência e padronização nas demonstrações contábeis, facilitando a compreensão e análise das informações financeiras pelas partes interessadas, como acionistas, investidores e credores.

Outra importante mudança trazida pela Lei nº 11.638/07 foi a não obrigatoriedade da elaboração da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), descrita no artigo 176. Essa mudança simplificou as obrigações contábeis das empresas, reduzindo custos e burocracia. No entanto, é importante ressaltar que a não obrigatoriedade da DOAR não exime as empresas de fornecerem informações sobre as origens e aplicações de recursos, sendo necessário incluir essas informações em outras demonstrações contábeis, como o Demonstrativo de Fluxo de Caixa.

O que mudou com a Lei nº 11.638?

O que mudou com a Lei nº 11.638?

A Lei nº 11.638, promulgada em 2007, trouxe mudanças significativas para a contabilidade das empresas no Brasil. Uma das principais alterações foi a modificação na nomenclatura de alguns grupos de contas. O grupo do Ativo Permanente passou a ser dividido em Investimentos, Imobilizado, Intangível e Diferido. Essa mudança permitiu uma melhor classificação e identificação dos ativos da empresa, facilitando a análise e o controle dos recursos investidos.

Outra alteração importante foi a extinção da Reserva de Reavaliação no Patrimônio Líquido e a criação da conta de “Ajustes de Avaliação Patrimonial”. Isso significa que as empresas não podem mais reavaliar seus ativos para aumentar seu valor contábil. Em vez disso, as empresas devem registrar os ajustes de avaliação patrimonial, que representam as variações no valor dos ativos e passivos em decorrência de mudanças nas taxas de câmbio, por exemplo. Essa mudança trouxe mais transparência e padronização para a contabilidade das empresas brasileiras, em linha com as normas internacionais.

Essas alterações promovidas pela Lei nº 11.638 visam aprimorar a qualidade das informações contábeis, tornando-as mais confiáveis e adequadas para a tomada de decisões. Além disso, essas mudanças aproximaram a contabilidade brasileira das práticas adotadas internacionalmente, facilitando a comparação e a análise das informações financeiras das empresas.

Quais foram as alterações introduzidas na estrutura das demonstrações contábeis pela Lei 11.638/2007?

Quais foram as alterações introduzidas na estrutura das demonstrações contábeis pela Lei 11.638/2007?

A Lei 11.638/2007 trouxe importantes alterações na estrutura das demonstrações contábeis no Brasil. Uma das mudanças mais significativas foi a extinção da conta Lucros Acumulados no balanço patrimonial. Antes da lei, essa conta representava o resultado acumulado de exercícios anteriores e era apresentada como uma reserva de lucros no patrimônio líquido. No entanto, a partir da Lei 11.638/2007, essa conta foi substituída pela Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, que agora é apresentada separadamente do balanço patrimonial.

Essa alteração tem como objetivo proporcionar uma maior transparência nas demonstrações contábeis, separando claramente o balanço patrimonial das informações relativas aos lucros ou prejuízos acumulados. Dessa forma, é possível visualizar de maneira mais clara e objetiva as variações ocorridas no patrimônio líquido ao longo do tempo. Vale ressaltar que, mesmo com a extinção da conta Lucros Acumulados no balanço patrimonial, sua existência não foi vedada. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados continua sendo obrigatória e deve ser apresentada de forma completa, detalhando as variações ocorridas no período.

Quais são as principais inovações trazidas pela Lei 11.638/2007 e pela Lei 11.941/2009?

Quais são as principais inovações trazidas pela Lei 11.638/2007 e pela Lei 11.941/2009?

Com as mudanças trazidas pela Lei 11.638/2007 e pela Lei 11.941/2009, ficou claramente definida a segregação entre a contabilidade societária e a fiscal em um primeiro momento, já que a intenção era o aumento da transparência e a necessidade de se apresentar e elaborar demonstrações mais adequadas para atrair investidores. Isso trouxe uma série de inovações, como a adoção das normas internacionais de contabilidade (IFRS), que passaram a ser utilizadas pelas empresas de capital aberto e também pelas empresas de grande porte. Além disso, houve mudanças na estrutura das demonstrações financeiras, com a inclusão de novos itens e a eliminação de outros, com o objetivo de proporcionar uma visão mais clara e precisa da situação econômica e financeira das empresas.

Outra inovação trazida pelas leis foi a obrigatoriedade da elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, ou seja, a apresentação dos resultados financeiros do grupo econômico como um todo, quando existir o controle ou a influência significativa sobre outras empresas. Isso permitiu uma visão mais completa e precisa do desempenho financeiro das empresas, especialmente no caso das grandes corporações que possuem subsidiárias e investimentos em outras empresas.

Além disso, as leis também trouxeram mudanças no tratamento de determinados itens contábeis, como o reconhecimento de ativos e passivos, a mensuração de determinados instrumentos financeiros e a divulgação de informações relevantes para os usuários das demonstrações financeiras. Tudo isso contribuiu para uma maior transparência nas informações contábeis e uma maior confiabilidade das demonstrações financeiras, o que é fundamental para o mercado de capitais e para a tomada de decisões dos investidores.

Quais são as alterações na Lei 6.404/1976 devido às leis 11.638/2007 e 11.941/2009?

A Lei 6.404/1976, conhecida como Lei das Sociedades por Ações, passou por importantes alterações com a entrada em vigor das leis 11.638/2007 e 11.941/2009. Essas mudanças foram implementadas com o objetivo de tornar as demonstrações financeiras mais transparentes e alinhadas às normas internacionais de contabilidade.

Uma das principais alterações introduzidas pelas novas leis foi a divisão do ativo em dois grupos: Ativo Circulante e Ativo Não Circulante. Essa divisão permite uma análise mais eficiente dos recursos da empresa, facilitando a identificação dos ativos que serão convertidos em dinheiro no curto prazo e daqueles que serão utilizados a longo prazo.

Além disso, as leis 11.638/2007 e 11.941/2009 trouxeram mudanças na forma de avaliação e mensuração dos ativos e passivos, como a obrigatoriedade do registro de ativos e passivos a valor justo, a inclusão do conceito de valor recuperável de ativos e a adoção de critérios mais rigorosos para o reconhecimento de receitas e despesas.

Essas alterações têm impacto direto na forma como as empresas apresentam suas demonstrações financeiras, proporcionando informações mais precisas e relevantes para os usuários das informações contábeis. Dessa forma, as leis 11.638/2007 e 11.941/2009 representam avanços importantes no campo da contabilidade no Brasil, contribuindo para a melhoria da transparência e governança corporativa.