1) Analise das afirmativas a seguir em relação ao entendimento do que seja a pesquisa

Frank

A pesquisa é uma atividade essencial para a produção de conhecimento e avanço científico em diversas áreas do conhecimento. Ela consiste em um processo sistemático de investigação, com o objetivo de responder a questões específicas, solucionar problemas ou explorar novas ideias.

Neste artigo, faremos uma análise das afirmativas a seguir em relação ao entendimento do que seja a pesquisa:

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  1. A pesquisa é um processo sistemático:
  2. A pesquisa requer um planejamento cuidadoso e organizado, envolvendo etapas como a definição do problema, revisão bibliográfica, coleta e análise de dados, e a elaboração de conclusões.

  3. A pesquisa busca responder a questões específicas: A pesquisa tem como objetivo responder a perguntas específicas, seja para ampliar o conhecimento sobre um determinado assunto, resolver um problema prático ou explorar uma nova área de estudo.
  4. A pesquisa é uma forma de produzir conhecimento: A pesquisa é uma das principais formas de produção de conhecimento, pois permite a investigação detalhada e sistemática de um determinado tema, contribuindo para o avanço científico e tecnológico.

Para uma melhor compreensão dessas afirmativas, analisaremos cada uma delas em detalhes, explorando suas características e importância no contexto da pesquisa.

O que podemos afirmar sobre o senso comum?

O senso comum é um conjunto de conhecimentos e crenças adquiridos através da experiência cotidiana e transmitidos de geração em geração. É uma forma de conhecimento que é compartilhada por um grupo ou comunidade e serve como base para a compreensão e interpretação do mundo ao nosso redor. No entanto, o senso comum não é baseado em evidências científicas ou racionais, mas sim em suposições, estereótipos e preconceitos.

Por ser unificador, o senso comum tem o poder de criar uma identidade coletiva e fortalecer os laços sociais. Ele muitas vezes se baseia em generalizações simplistas e estereótipos, o que pode levar a visões distorcidas da realidade e perpetuar preconceitos. Além disso, o senso comum também pode ser influenciado por superstições e crenças infundadas. Essas características do senso comum podem levar a erros de julgamento e decisões equivocadas.

Por outro lado, a ciência busca um conhecimento baseado em evidências, testado e comprovado. Através do método científico, os cientistas formulam hipóteses, realizam experimentos e analisam dados para obter resultados confiáveis. A ciência está constantemente evoluindo, revisando e atualizando suas teorias à medida que novas evidências surgem. Ao contrário do senso comum, a ciência não se baseia em crenças ou suposições, mas sim em fatos e evidências objetivas.

Portanto, enquanto o senso comum pode ser útil em situações cotidianas e sociais, ele não pode substituir a abordagem científica quando se trata de compreender o mundo e tomar decisões informadas. A ciência busca ir além do senso comum, questionando e investigando as crenças estabelecidas e buscando uma compreensão mais profunda e precisa da realidade.

Quais são os exemplos de senso comum?

Quais são os exemplos de senso comum?

O senso comum é um conjunto de conhecimentos e crenças compartilhadas pela maioria das pessoas em uma determinada sociedade. Ele se baseia em experiências cotidianas e é transmitido de geração em geração. Alguns exemplos de senso comum são:

– Acreditar que o chá de boldo é eficaz para curar problemas no fígado. Embora o boldo tenha propriedades medicinais, seu efeito no tratamento de doenças hepáticas não é comprovado cientificamente.

– Acreditar que frutas como ameixa e mamão ajudam a regular o intestino. Embora essas frutas sejam ricas em fibras e possam contribuir para o bom funcionamento do sistema digestivo, a regularidade intestinal depende de diversos fatores, como a alimentação como um todo.

– A expressão “Em time que está ganhando não se mexe” é uma forma de expressar a ideia de que, quando algo está dando certo, é melhor não fazer mudanças que possam prejudicar o resultado positivo. No entanto, essa expressão não se aplica a todas as situações e nem sempre é a melhor abordagem.

– Acreditar que há solução para tudo, menos para a morte. Essa crença vem da percepção comum de que a morte é inevitável e que não há como escapar dela. Embora seja verdade que a morte seja um evento natural e universal, existem muitas situações e problemas para os quais ainda não encontramos soluções.

– A ideia de que os brasileiros gostam de samba, churrasco e futebol é um estereótipo cultural que reflete a valorização dessas expressões no cenário brasileiro. Embora muitos brasileiros apreciem essas manifestações culturais, é importante lembrar que os gostos e preferências podem variar de pessoa para pessoa.

Quais são os 5 tipos de conhecimento?

Quais são os 5 tipos de conhecimento?

Esses conhecimentos podem ser classificados em cinco principais vertentes: conhecimento científico, conhecimento teológico, conhecimento empírico, conhecimento filosófico e conhecimento tácito.

O conhecimento científico é baseado em métodos sistemáticos de observação, experimentação e análise, seguindo um processo rigoroso de verificação e validação. Ele busca explicar fenômenos naturais e sociais com base em evidências e teorias comprovadas.

O conhecimento teológico, por sua vez, tem como base a fé e a crença religiosa. Ele se baseia em textos sagrados, ensinamentos religiosos e experiências espirituais para buscar compreender questões relacionadas ao divino, à moral e ao significado da vida.

O conhecimento empírico é adquirido por meio da experiência e observação direta do mundo. É o conhecimento prático, obtido através da interação com o ambiente e com os outros, sem o uso de métodos científicos formais.

O conhecimento filosófico busca compreender questões fundamentais sobre a existência, a realidade e o conhecimento humano. Ele se baseia na razão, no pensamento crítico e na reflexão filosófica para buscar respostas para perguntas difíceis e complexas.

Por fim, o conhecimento tácito é aquele que não é facilmente articulado ou comunicado, mas é adquirido através da prática e da experiência. É o tipo de conhecimento que está incorporado nas habilidades e nas ações de uma pessoa, muitas vezes de forma inconsciente.

Esses cinco tipos de conhecimento são complementares e podem se sobrepor em alguns aspectos. Cada um deles desempenha um papel importante na busca por compreender o mundo e a nossa própria existência.

Qual é a diferença entre o conhecimento científico e o senso comum?

Qual é a diferença entre o conhecimento científico e o senso comum?

O senso comum é um tipo de conhecimento que é adquirido ao longo da vida cotidiana, por meio de experiências pessoais, observação e intuição. Ele é baseado em informações não sistematizadas e pode variar de acordo com a cultura, contexto social e individualidade de cada pessoa. O senso comum não segue um método científico rigoroso e não busca explicações detalhadas ou fundamentadas.

Por outro lado, o conhecimento científico é gerado por meio de um processo sistemático e objetivo. Ele envolve a observação cuidadosa da realidade, a formulação de hipóteses, a realização de experimentos e a análise de dados. O conhecimento científico busca explicar fenômenos de forma precisa e fundamentada, utilizando métodos e técnicas específicas. Ele é validado por meio de revisões por pares e deve ser replicável e testável.

Portanto, a diferença entre o conhecimento científico e o senso comum está na forma como são obtidos e validados. O conhecimento científico é baseado em evidências empíricas e segue métodos rigorosos, enquanto o senso comum é mais subjetivo e baseado em experiências pessoais. O conhecimento científico busca a objetividade e a generalização, enquanto o senso comum pode ser influenciado por crenças pessoais e subjetividades.

Qual é o significado da prática de fichamento?

A prática de fichamento é uma técnica utilizada para organizar e resumir informações importantes de um determinado texto. O fichamento consiste em registrar as ideias principais, conceitos-chave e citações relevantes em fichas separadas, permitindo uma consulta rápida e eficiente.

Existem diferentes tipos de fichamento, como o bibliográfico, que registra as informações de uma obra, como autor, título, editora e data de publicação, além de um resumo do conteúdo. Já o fichamento de citação consiste em transcrever trechos do texto original que sejam relevantes para a pesquisa, acompanhados de sua devida referência.

O fichamento é uma prática muito utilizada por estudantes e pesquisadores, pois auxilia na organização do conhecimento e na elaboração de trabalhos acadêmicos. Ao fazer um fichamento, é possível revisar e fixar melhor o conteúdo estudado, facilitando a memorização e a compreensão das informações. Além disso, o fichamento permite localizar rapidamente trechos específicos de um texto, tornando o processo de pesquisa mais eficiente.